Construindo confiança interna e externa: estratégias eficazes para as equipas e clientes
Construindo confiança
Construindo confiança entre as equipas e clientes, em ambientes remotos ou híbridos, e criar conexões pode parecer mais desafiador. Conversamos com Maria Febres-Cordero, uma de nossas Customer Success Managers, que partilha os seus insights sobre a construção de confiança, a superação de desafios comuns e como ferramentas como as da Thomas podem aproximar equipas e clientes.
1. Quais as estratégias que considera mais eficazes para criar relacionamentos de longo prazo e baseados em confiança com os clientes?
Quando se trata de construir relacionamentos de longo prazo e baseados em confiança com clientes, a autenticidade é fundamental. Na minha função, geralmente tenho apenas 30 minutos numa reunião virtual para fazer uma conexão genuína. É muito importante que os clientes me vejam como um consultor confiável, não apenas alguém que está a vender um serviço. O que funciona melhor é estar totalmente presente e realmente ouvir o que o cliente precisa, em vez de seguir um script. Ao ser autêntico, a conversa flui naturalmente e a confiança é construída muito mais rápido.
A consistência é outro fator crucial. É sobre fazer o que diz que fará — seja a dar continuidade com informações ou a marcar a próxima reunião. Ajuda ter acesso a ferramentas que me ajudam a manter-me organizada e a garantir que eu nunca perca um acompanhamento e, com o tempo, essa confiança, combinada com a minha paixão pelo trabalho que fazemos na Thomas, fortalece o relacionamento com o cliente.
2. Quais são alguns desafios comuns que os clientes enfrentam ao tentar promover a confiança dentro das suas equipas internas, especialmente em ambientes de trabalho híbridos ou remotos?
Um dos maiores desafios que já vi é que a mudança pode interromper a dinâmica da equipa — seja uma reorganização, um crescimento rápido ou a entrada de um novo gestor. Quando as pessoas que não trabalhavam juntas de repente fazem parte da mesma equipa, pode haver ceticismo e falta de comunicação. Isto ocorre especialmente durante as fusões ou aquisições. Ferramentas como as avaliações Thomas podem ser incrivelmente úteis aqui, pois fornecem uma linguagem comum para que os membros da equipa entendam os pontos fortes e estilos de trabalho uns dos outros, ajudando a reduzir possíveis mal-entendidos e a construir confiança.
Outro desafio comum é quando os gestores são promovidos com base no seu desempenho em vez da sua capacidade de liderança e não recebem as ferramentas para serem líderes eficazes. Isso pode criar tensão dentro das equipas. As ferramentas da Thomas ajudam esses gestores a entenderem o seu próprio estilo de liderança e os perfis dos membros de sua equipa, permitindo que ajustem a sua abordagem e construam relacionamentos mais fortes.
3. Qual conselho daria às organizações que estão a lutar para construir e manter a confiança?
O primeiro conselho que eu daria seria focar nos três pilares principais. Primeiro, a autoconsciência — ajude os membros da sua equipa a entender os seus próprios pontos fortes e comportamentos. O segundo pilar é entender os outros. Quando as equipas estão cientes dos perfis uns dos outros, elas comunicam-se melhor e têm mais empatia. Finalmente, é tudo sobre a conexão. Uma vez que as pessoas entendem-se a si mesmas e aos seus colegas, elas podem começar a ajustar a forma como interagem, o que melhora a colaboração e ajuda a construir a confiança. Ferramentas como as da Thomas são perfeitas para dar suporte a todos os três pilares, promovendo a autoconsciência, a compreensão e a conexão.
Muitos dos meus clientes descobriram que essa abordagem permite aos colaboradores assumir a responsabilidade pelo seu desenvolvimento.
4. Qual o papel da abertura na construção da confiança?
A abertura é essencial para construir confiança, especialmente ao adotar ferramentas como as avaliações Thomas. Para que essas ferramentas sejam realmente eficazes, os gestores precisam de estar totalmente envolvidos e aptos a defendê-las para as suas equipas. Quando um cliente expressa uma preocupação sobre a abertura, descubro que geralmente é uma lacuna educacional. Reservar um tempo para explicar a ciência por trás das avaliações, juntamente com o rigoroso processo de validação (como o nosso registo na British Psychological Society), pode aliviar as preocupações e ajudar as pessoas a entenderem o verdadeiro valor dessas ferramentas.
Às vezes, a resistência à abertura decorre de más experiências passadas com avaliações semelhantes, onde o feedback não foi bem tratado ou o processo pareceu antiético. Reeducar os gestores e mostrar os benefícios dessas ferramentas ajuda a reconstruir a confiança. Depois de verem o impacto positivo, eles estão mais propensos a adotá-las, criando uma cultura de abertura e confiança dentro das suas equipas.
A confiança é a base de qualquer equipa bem-sucedida e, como a Maria destaca, ela requer uma mistura de autoconsciência, compreensão dos outros e comunicação consistente. Ao adotar ferramentas como as da Thomas é possível criar uma cultura de abertura, onde as organizações podem construir equipas mais fortes e coesas. Quer esteja procurando por mudanças rápidas ou simplesmente à procurar de aprimorar a colaboração, investir na confiança é essencial para o sucesso a longo prazo.
Este artigo ” Construindo confiança interna e externa: estratégias eficazes para as equipas e clientes” foi escrito por Duncan Stimpson.
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